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  • Asperger

    Asperger A Síndrome de Asperger é um dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, ou seja, uma perturbação neurocomportamental de base genética. Ela está ligada diretamente às dificuldades de interação social, compreensão da comunicação e ao comportamento. Isso não significa que a pessoa com o diagnóstico apresenta retardo na aprendizagem ou no processo cognitivo. Muito pelo contrário: o indivíduo pode manifestar capacidades excepcionais para, por exemplo, a música, o cálculo matemático ou o desenho. Em contrapartida, não é capaz de dominar a linguagem expressiva receptiva. Os sinais da síndrome podem aparecer nos primeiros anos de vida da criança, mas raramente são valorizados pelos pais como algo negativo, especialmente se as manifestações forem leves. A grande maioria dos diagnósticos é feita a partir da fase escolar, quando as dificuldades de socialização ficam mais evidentes. Há causa definida? Muitos cientistas acreditam que a Síndrome de Asperger está relacionada a algum tipo de ‘dano’ no hemisfério esquerdo do cérebro, que forçaria o lado direito a compensar essa ‘falha’. Isso porque as habilidades desenvolvidas pelos portadores da síndrome estão todas relacionadas a esse hemisfério. Já as funções ligadas ao lado esquerdo, como a linguagem e a fala, tendem a ser pouco desenvolvidas. O diagnóstico de uma patologia psiquiátrica só deve ser feito e fechado por um profissional especializado. Ele leva em conta um conjunto de fatores que depende da avaliação minuciosa de um médico. Renovamos o pedido para que não se julgue quem quer que seja precocemente, aumentando a dificuldade e alimentando preconceitos. O transtorno afeta cada criança de forma única e não necessariamente ela irá apresentar todos os sintomas descritos. Há características que são muito comuns: Dificuldade de sociabilização Não compreende metáforas Linguagem rebuscada para a idade Memória excepcional para recordar dados e datas Atos motores repetitivos (tiques) Interesses intensos e limitados apenas por um ou poucos assuntos

  • Autismo

    Autismo Por ser um distúrbio com diferentes níveis de comprometimento, recebe o nome de “espectro autista”. Caracteriza-se por dificuldades significativas na comunicação e na interação social, além de alterações de comportamento. O autismo “se instala” nos três primeiros anos de vida, quando os neurônios que coordenam a comunicação e os relacionamentos sociais deixam de formar as conexões necessárias. Alguns indicativos desde bebê podem servir como alerta, como a criança ficar parada no berço, sem reagir a estímulos e evitando o contato visual. Há causa definida? Não há consenso sobre as causas da doença. Não existe um único autismo. A manifestação do autismo é muito variada. Estudos sugerem que o distúrbio é resultado de uma soma de fatores genéticos e ambientais. Fatores apontados por pesquisas Genéticos O transtorno é maior em gêmeos idênticos que compartilham o mesmo DNA Adolescentes, pessoas com grande diferença de idade e mais velhas são mais propensos a terem filhos com autismo Pais com um filho autista têm probabilidade de virem a ter mais crianças com o espectro Ambientais Uso de antidepressivos durante a gravidez pode dobrar o risco Incidência de gripe ou febre prolongada durante a gravidez Obesidade materna aumenta em até 67% a chance de a criança apresentar o distúrbio Estudos associam baixos níveis de vitamina D no sangue a doenças autoimunes Exposição de grávidas à poluição pode duplicar risco de autismo em bebês Bebês prematuros podem desenvolver autismo O diagnóstico de uma patologia psiquiátrica só deve ser feito e fechado por um profissional especializado. Ele leva em conta um conjunto de fatores que depende da avaliação minuciosa de um médico. Renovamos o pedido para que não se julgue quem quer que seja precocemente, aumentando a dificuldade e alimentando preconceitos. Principais sintomas: A desordem neurobiológica afeta cada criança de forma única e não necessariamente ela irá apresentar todos os sintomas descritos. Há características que são bem comuns: Apego extremo a rotinas e padrões e resistência a mudanças Fala ou movimentos repetitivos Interesses intensos e restritivos Evita comportamentos de estímulos sensoriais Dificuldade de estabelecer ou manter conversas Problemas com a atenção compartilhada ou partilha de emoções Falta de interesse em outras pessoas Problemas de comunicação não-verbal - a criança não olha nos olhos de outra pessoa; apresenta expressões faciais e corporais anormais; incapacidade de entender sinais não-verbais de outras pessoas Dificuldade no domínio da linguagem - para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos

  • Depressão

    Depressão É uma doença crônica e recorrente que produz alteração do humor, caracterizada por tristeza profunda e duradoura. Toda depressão tem causa definida? Não. Na depressão a tristeza é difusa, não tem causa específica. É possível associar a doença a dois fatores precipitantes do dia a dia: Não causais - estresse, ansiedade, ritmo acelerado de vida, tensão, pressão e desgaste prolongado. Causais/desencadeantes - qualquer estímulo que possa provocá-la - estado de luto, perdas repetidas, decepção amorosa e dependência química. A depressão atinge tanto homens como mulheres, de todas as idades e de qualquer classe social. O diagnóstico de uma patologia psiquiátrica só deve ser feito e fechado por um profissional especializado. Ele leva em conta um conjunto de fatores que depende da avaliação minuciosa de um médico. Renovamos o pedido para que não se julgue quem quer que seja precocemente, aumentando a dificuldade e alimentando preconceitos. Alguns sintomas: Tristeza profunda e duradoura Irritabilidade, ansiedade e angústia Desânimo, cansaço frequente, necessidade de maior esforço para realizar as atividades Sensação de medo, insegurança, desesperança e desespero Culpa e baixa autoestima Desejo de morrer Interpretação distorcida da realidade. Analisar questões sempre de forma negativa Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento Diminuição do desempenho sexual e da libido Perda ou aumento do apetite e do peso Insônia (dificuldade de conciliar o sono, muitos despertares durante a noite ou sensação de sono superficial), despertar matinal precoce ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme mais do que o habitual e permanece com sono durante o dia) Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros

  • Ansiedade

    Resulta de um aumento ou da estimulação do sistema nervoso vegetativo ou autônomo, que controla o “reflexo ataque-fuga”. Em linhas gerais, ela também é uma forma de o organismo “se condicionar” à observação de riscos que todos nós corremos. A ansiedade passa para um estágio mais preocupante quando o portador perde o controle dos sintomas e a “liberdade de escolha” de não senti-los. Quando esse descontrole começa, a pessoa pode estar desenvolvendo uma doença chamada Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Segundo o manual de classificação de doenças mentais (DSM.IV), o TAG é caracterizado pela preocupação excessiva ou expectativa apreensiva persistente e de difícil controle que perdura por seis meses”. Esse transtorno atinge todas as idades, desde os primeiros momentos de vida - quando é possível observar a ansiedade no suor acima do esperado nas mãos e pés frios/úmidos dos lactentes - até a velhice. O diagnóstico de uma patologia psiquiátrica só deve ser feito e fechado por um profissional especializado. Ele leva em conta um conjunto de fatores que depende da avaliação minuciosa de um médico. Renovamos o pedido para que não se julgue quem quer que seja precocemente, aumentando a dificuldade e alimentando preconceitos. Efeitos da ansiedade no corpo Ativação do baço - para distribuir mais oxigênio ao corpo, o baço descarrega glóbulos vermelhos e brancos adicionais. Seu fluxo sanguíneo aumenta entre 300% e 400% durante esse processo, preparando o resto do corpo para demandas maiores. Problemas na garganta - voz esganiçada. Os fluidos são desviados para partes essenciais do corpo, provocando espasmos nos músculos da garganta. Isso resulta em constrição, deixando a garganta seca e gerando dificuldade em engolir. Reações hepáticas - o sistema suprarrenal produz uma quantidade excessiva de cortisol, o hormônio do estresse. Essa produção hormonal leva o fígado a produzir mais glicose - açúcar sanguíneo de alto teor energético. Pessoas com risco de diabetes podem ter problemas de saúde com o açúcar sanguíneo adicional. Reações de pele - suor frio ou o rubor quente no rosto são sinais externos de estresse imediato causados por uma mudança no fluxo sanguíneo. Outras reações incluem a transpiração e elevações no nível de histamina - que podem gerar inchaço. Tensão muscular - o corpo naturalmente fica mais rígido, tensionando os grandes grupos musculares. Estresse e ansiedade crônicos Cérebro - são afetadas as áreas do cérebro que influenciam as memórias de longo e curto prazo. O estresse crônico pode ativar continuamente o sistema nervoso, que, por sua vez, pode influenciar outros sistemas do corpo, desencadeando reações físicas, desgaste corporal, fadiga e outros sintomas. Coração - risco maior de problemas cardiovasculares devido à frequência cardíaca constantemente elevada, a pressão sanguínea elevada e a superexposição ao cortisol. Em longo prazo pode acarretar hipertensão, arritmias e risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). Corpo - dores de cabeça, ombros enrijecidos, dor na nuca e enxaquecas. Estômago - a digestão dos alimentos fica comprometida. O estresse crônico e extremo pode ter efeitos de longo prazo sobre os intestinos e os nutrientes que eles absorvem, provocando refluxo, inchaço, diarreia e até descontrole intestinal. Metabolismo corporal – Sua alteração pode resultar em ganho de peso e possivelmente levar à obesidade. Qualidade do sono - dificuldade em adormecer pelo fato de ficar remoendo pensamentos preocupantes. Sistema imunológico - estudos sugerem que o estresse aumenta chances de contrair resfriado, infecções e inflamações.

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